sábado, 29 de agosto de 2009

uma caneta e uma cerveja por favor...






E tudo aquilo vinha de encontro


Com aquela velha sensação


de tudo certo e NADA resolvido


E qual daqueles caminhos seguir?


A resposta até parecia ser bem simples


Porém tinha chegado a hora de apagar as luzes daquele dia


-Uma lágrima chegou a correr-


Acabou a tinta


Deitou o sol


Dançaram as horas


Foi-se o sonho


E agora começara a noite.




Te dizer quem sou


Não condizia naquele contexto


Seria apenas um mero texto


Cheio de interrogações


Submerso em confusões...


Te falar com quem ando


Só afastará a resposta que busca,


Pois estou em todos os becos


Recusando os melhores remédios


Caminhando com vários ratos


O que aspiro?


Simplesmente inspiro


O roxo daquelas borboletas


Onde vou?


Por enquanto


Seguir meus passos


e descompassos...












ouvindo: noites quentes da cidade (invasores)


indo pra rua

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